Fora de mim

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Não, não foi abandono. Pelo menos não proposital. Os acontecimentos do último mês mexeram com cada poro meu.

Quase voltei para morar no Brasil, para minha Brasília querida. Para os meus filhos, minha família, minha família de amigos queridos de quem tanto sinto falta.

E como essas decisões são, enquanto duram, eternas, fiquei eternamente, enquanto durou, perturbada.

Me partiu o coração não ter aceitado a oportunidade de voltar pro Brasil e por isso me perdi por uns tempos nas dores do peito que não me saiam da cabeça.

O processo de cura é lento, mas já me sinto um pouco mais forte pra me permitir de novo.

Comments (4)

Que bom, que voltaste...

Ohhh Paulinha... Não é fácil conviver com a distância e a saudade, né?

obrigada! eu também estava sentindo falta.

Marcinha, é não, é não!!!

mãe!!! mesmo você aí e a gente aqui, tá tudo bem!!! a saudade existe, mas a gente mata ela todinha quando a gente se encontra!
Beijos