Se eu tivesse me apaixonado pela mulher da minha vida e ela fosse americana, como é o meu marido, eu não poderia me casar com ela e nem usar desse recurso para obter o direito de imigrar legalmente para os Estados Unidos.
Como sou mulher e casei com um homem, tenho o direito, primeiro de casar e depois, de acordo com a lei de imigração, de viver legalmente neste país.
Mas apesar de uns acharem que ainda estamos a anos luz de conseguir direitos iguais para todos os cidadãos, sem discriminação de raça, credo ou sexualidade, hoje pelo menos, alguns avanços devem ser comemorados.
O governador John Lynch, de New Hampshire, assinou ontem a lei aprovada pelo legislativo estadual que torna o estado o sexto no país a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Além disso, está prevista uma audiência na Comissão de Justiça do Congresso americano sobre alternativas na lei de imigração para atender processos de casais do mesmo sexo. Bem, engatinhando se começa a caminhar.
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Diferenciar homens e mulheres nesse sentido que voce escreveu, isto também me revolta. Muito absurdo.
E os gays, será que terão mais direitos que as mulheres?
(gostei do seu blog!)
abração!